O caixa é da companhia ou do acionista?


A pergunta provocativa, feita pelo colunista do jornal Valor André Rocha no dia 29/3/17 como alerta para a influência da política de dividendos sobre a cotação das ações (disponível em http://www.estrategista.net/o-caixa-e-da-companhia-ou-do-acionista/), nos faz refletir sobre o recente caso da estatal paranaense COPEL.

A saída de conceituados conselheiros de administração “independentes”, por insatisfação pela demissão grotesca do diretor financeiro que defendia o dividendo mínimo legal (http://www.valor.com.br/empresas/4970670/copel-demite-diretor-que-defendia-pagamento-menor-de-dividendos), e uma posterior emissão de ações de R$ 4 bilhões para abater sua enorme dívida de curto prazo, da ordem de R$ 2,7 bilhões, soam como alerta para investidores (http://www.valor.com.br/financas/4996798/copel-prepara-oferta-de-acoes-de-r-4-bi).

Conflito de interesses? Com a palavra a CVM...

Abraços a todos,

Renato Chaves

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