Inventaram o CEO de meio período.
Quando investidores aceitam pagar pesadas botijas com milhões de reais para a contratação de um CEO-estrela eles esperam o executivo faça a diferença, que sua dedicação seja de 25 horas diárias. Quando o CEO usa o seu precioso tempo para participar de reuniões de conselhos de outras empresas ele está literalmente roubando investidores, com o único objetivo de aumentar a sua rede de relacionamento sem gastar um tostão, e em alguns casos até recebendo gordas remunerações como conselheiro. Será que o acionista concorda que o CEO fique borboleteando por aí a busca de novos contatos e oportunidades, quem sabe até outra posição? Aliás, o CEO consultou formalmente o conselho de administração antes de aceitar ser eleito para o conselho de administração de outras empresas? Existe um limite? A desculpa que é só uma saída rapidinha, ocupa pouco tempo, só uma tarde... Desculpas como essas não colam, afinal por vezes a empresa que o convidou é maior do que a empresa onde ele atua como CEO.... A e