Como diz a turma do Centro Oeste não dá para agradar gregos, troianos e goianos. Então fico com os amigos goianos, além dos paulistas, mineiros, cariocas, etc. Bateu na trave, como se fala no jargão futebolístico - com 170 votos fiquei na 10ª colocação entre os 15 candidatos – uma diferença de 14 votos para o último candidato eleito.
Sei que alguns questionam minha postura crítica, especialmente no que diz respeito ao uso de termos de compromisso pelo regulador no julgamento de infrações grave, algo comparável à concessão de ficha limpa para políticos corruptos. Se atacar “pega mal”, por que essas mesmas vozes não se levantam para defender o regulador que é afrontado pelo corporativismo dos executivos, que covardemente elegeram um “instituto chapa branca” para questionar judicialmente a CVM? Vale lembrar que a divulgação de remuneração está prevista no Código de Melhores Práticas do Instituto.
Desejo sucesso para o novo conselho, mas especialmente coragem para atacar as contradições que povoam o nosso querido IBGC.
Eis o resultado oficial da eleição:
CANDIDATOS
|
VOTAÇÃO
|
Boris Petrovich Poluhoff
|
107
|
Eduardo Georges Chehab
|
139
|
Eliane Aleixo Lustosa*
|
338
|
Emílio Carazzai*
|
225
|
Fernando Alves*
|
220
|
Luiz Carlos de Queiroz
Cabrera*
|
258
|
Marcus Antônio Tofanelli
|
93
|
Marta Viegas Rocha*
|
263
|
Martin Roberto Glogowsky
|
115
|
Oscar Boronat Vallverdú
|
144
|
Renato Sobral Pires
Chaves
|
170
|
Ricardo Egydio Setubal*
|
377
|
Robert Juenemann*
|
190
|
Roberto S. Waack*
|
184
|
Sandra Guerra*
|
401
|
*
candidatos eleitos
Agradeço
mais uma vez os votos recebidos e bola pra frente.
Abraços
a todos,
Renato Chaves