Disputa de titãs: banco brasileiro entra na disputa pelo maior DARF por malfeito.

 

Pois é, e a chamada sensação de “ausência do guardião” está cada vez mais forte (vide comentário na postagem de 06/6).

E uma famosa instituição financeira brasileira (incluindo alguns diretores), conhecidíssima por receber visitinhas matinais da Polícia Federal, entrou firme na disputa entre instituições financeiras gigantescas que mais aprontam peripécias no nosso mercado: os DARFs “negociados” na semana passada totalizam R$ 6,5 milhões para engavetar processos que apuravam a MANIPULAÇÃO DE PREÇOS DE VALORES MOBILIÁRIOS e de terem deixado de atuar “com boa fé, diligência e lealdade” !!!


Estou “gritando” mesmo para ver se alguém do Ministério Público Federal ouve.


Digo e repito: como ninguém paga R$ 6,5 milhões sem a certeza da culpa fica entendido que na Rua 7/9 continua valendo a regra “fez sujeira, lavou com um DARF e tá limpinho novamente”.


Abraços fraternos,

Renato Chaves

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