Assembleia anual: “burrocrática” ou dinâmica/inteligente?



A cada ano mais empresas acordam e passam a tratar a assembleia anual como um momento único de prestação de contas e interação com os investidores.

Para quem acha que a área de “Relações com investidores” só serve para “torear” investidores ativistas (tratados nos bastidores como “os chatos”) e “cuidar” dos analistas de bancos para que eles falem bem da empresa depois de cada reunião Apimec (com um bom lanchinho), a mudança de postura de algumas empresas transforma a AGO em um momento para reforçar a confiança depositada e discutir abertamente como os donos todos os eventos passados e desafios. Tudo isso com a ativa participação dos executivos da empresa, em contraponto às AGOs tradicionais comandadas por advogados rabugentos (do tipo que lê Diário Oficial na praia do Leblon).

Se a empresa onde você investe ou atua como conselheiro ainda está na era das cavernas sugiro que você aguarde as notícias que certamente virão da rodada de AGOs para exigir que uma mudança de postura.

Abraços a todos,
Renato Chaves

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