Mais uma tramoia aérea.

 

A vida de minoritário no Brasil é sofrida. Mas quem manda ser sócio de empresa controlada por picaretas?

E a história se repete. Depois de sofrer com a operação “desvia-caixa” na empresa-sorriso (https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2022/11/22/processo-da-cvm-acusa-controladores-da-gol-em-voto-sobre-smiles.ghtml), o investidor que insiste em ser sócio da companhia aérea se vê diante de mais uma operação que expropria valores de minoritários (https://braziljournal.com/na-gol-uma-subscricao-cara-e-mal-explicada-enfurece-os-minoritarios/). O “modus operandi” é conhecido: sangra a empresa e faz um aumento de capital na bacia das almas, diluindo fortemente os “minorotários” (os minoritários otários).

Enquanto isso o Xerife adormece em berço esplêndido, adiando o julgamento dessa turma no caso de pagamento de propina para um famoso deputado (será que serão inabilitados? Mais fácil o “Caranguejo” voltar para a Câmara) e no voto em conflito na assembleia da “empresa-sorriso”.

E o refrão de Caetano se faz cada vez mais necessário: “purificar o Subaé, mandar os malditos embora”.

Abraços fraternos,

Renato Chaves

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