Racismo nos estádios e preconceito velado nas empresas.
O resultado do conceituado prêmio “Executivos de Valor” é
revelador: entre 23 executivos de valor nenhum negro, nenhuma mulher. Mas tem
espaço até para empreiteiro, sabe-se lá com que valore$.
Por que será que esses “grupos” não fazem parte dos círculos de
poder que dominam as grandes empresas brasileiras? Segregação econômica explica
em parte, mas no caso das mulheres, o que vale? Exclusão do clube do bolinha? Não
tomam chopp, não fumam charuto... Mulher só serve para gerenciar o RH, o
marketing ou o jurídico?
Que tal incluir no capítulo 14 do Formulário de Referência o
percentual de negros e mulheres em cargos gerenciais e assim desmascararmos as
empresas que usam levianamente o termo diversidade.
Abraços a todos,
Renato Chaves
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